Federação ofereceu reajuste de 7%, categoria pede um aumento de 14%.
Os bancários decidiram manter a greve iniciada na última terça-feira. A categoria rejeitou na tarde desta sexta-feira a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que ofereceu à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e à Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) um aumento de 7% para os salários e benefícios, somado a um abono de R$ 3,3 mil a ser pago até dez dias após a assinatura do acordo.
A categoria reivindica reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando uma inflação acumulada de 9,31%. Além disso, o sindicato pede o pagamento de três salários mais R$ 8.297,61 em participação nos lucros e resultados, bem como a fixação do piso salarial em R$ 3.940,24. Os trabalhadores deverão discutir os rumos da paralisação na próxima segunda-feira durante assembleia da entidade.
Os bancários decidiram manter a greve iniciada na última terça-feira. A categoria rejeitou na tarde desta sexta-feira a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que ofereceu à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e à Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) um aumento de 7% para os salários e benefícios, somado a um abono de R$ 3,3 mil a ser pago até dez dias após a assinatura do acordo.
A categoria reivindica reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando uma inflação acumulada de 9,31%. Além disso, o sindicato pede o pagamento de três salários mais R$ 8.297,61 em participação nos lucros e resultados, bem como a fixação do piso salarial em R$ 3.940,24. Os trabalhadores deverão discutir os rumos da paralisação na próxima segunda-feira durante assembleia da entidade.
Fonte: WH3
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