De dentro do Complexo Médico Penal, no Paraná, Eduardo Cunha acompanha atentamente a disputa pela cadeira na Câmara dos Deputados que ocupava antes de ser preso pela Lava-Jato.
Ainda não perdoou Rodrigo Maia, a quem atribui sua cassação. Em conversa recente, mencionou o que considera um favor prestado — tê-lo mencionado para relatar a reforma política. No centrão, criticou Rogério Rosso . Quando teve, declarou que a sua possibilidade, em julho, perdeu por causa de uma “campanha errática”.
Cunha fez até reparos às vestimentas dos antigos aliados. Achou estranho Rosso ter usado a camisa da Chapecoense para se lançar candidato – a peça foi presente de um colega de bancada. As informações são da Coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.
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