A frota com 10 caminhões vibradores está na região para a pesquisa. Nesta quarta-feira, 12, os equipamentos ficaram concentrados na BR-163, nas Linhas Derrubada e Santo Antonio, em São José do Cedro.
Eles estiveram há duas semanas concentrados nas proximidades do trevo de Idamar, na BR-163, em Dionísio Cerqueira e Barracão, para o mesmo procedimento.
Os veículos são de uma empresa contratada pela Agência Nacional do Petróleo para realização da pesquisa sísmica na região.
A intenção é conhecer as camadas de rochas existentes embaixo da terra. Para coletar os dados, usam-se caminhões vibradores que possuem equipamentos especiais capazes de gerar ondas sonoras que penetram no subsolo.
Essas ondas geram imagens parecidas com um ultrassom. A pesquisa possibilita avaliar se a configuração geológica é favorável à geração de petróleo ou de gás natural e não é nociva ao meio ambiente. Porém, a pesquisa sísmica não é suficiente. Somente a perfuração de poços é capaz de comprovar a existência de petróleo.
Assim que o trabalho de coleta de dados encerrar, as informações serão processadas e entregues à empresa ANP até o segundo semestre de 2017.
O pedido é que os motoristas que trafegam na região tenham cautela, porque os caminhões bloqueiam o trecho durante os trabalhos, gerando filas de congestionamento.
Eles estiveram há duas semanas concentrados nas proximidades do trevo de Idamar, na BR-163, em Dionísio Cerqueira e Barracão, para o mesmo procedimento.
Os veículos são de uma empresa contratada pela Agência Nacional do Petróleo para realização da pesquisa sísmica na região.
A intenção é conhecer as camadas de rochas existentes embaixo da terra. Para coletar os dados, usam-se caminhões vibradores que possuem equipamentos especiais capazes de gerar ondas sonoras que penetram no subsolo.
Essas ondas geram imagens parecidas com um ultrassom. A pesquisa possibilita avaliar se a configuração geológica é favorável à geração de petróleo ou de gás natural e não é nociva ao meio ambiente. Porém, a pesquisa sísmica não é suficiente. Somente a perfuração de poços é capaz de comprovar a existência de petróleo.
Assim que o trabalho de coleta de dados encerrar, as informações serão processadas e entregues à empresa ANP até o segundo semestre de 2017.
O pedido é que os motoristas que trafegam na região tenham cautela, porque os caminhões bloqueiam o trecho durante os trabalhos, gerando filas de congestionamento.
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