Dos 26 atuais ministros do presidente Michel Temer, 12 são réus, alvos de inquérito ou envolvidos em algum escândalo, de acordo com o Jornal Metro de São Paulo.
A acusação mais comum é a de improbidade administrativa, que atinge quatro deles: o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha; o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho; Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e José Serra, ministro das Relações Exteriores.
Os demais crimes envolvem corrupção, fraude de licitação, peculato e até falsidade ideológica.
Na delação da Operação Lava Jato, o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo citou Moreira Franco e Bruno Araújo, ministro das Cidades. Outros citados já não são ministros.
Atribuíram “peculato” a Raul Jungmann, ministro da Defesa, mas a acusação já prescreveu. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, é acusado de fraudar licitação.
Maurício Quintella, da pasta de Transportes, até foi condenado por desvio de merenda, e Marx Beltrão, ministro do Turismo, responde por falsidade ideológica.
A lista de enrolados não inclui os demitidos Romero Jucá, Henrique Alves, Geddel Lima, Fabiano Silveira, Fábio Medina e Marcelo Calero.
Fonte: Grupo Bandeirantes
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